É isso mesmo, recarregável. O VTM é uma espécie de cartão de crédito internacional que pode ser carregado tanto antes, como durante e depois da viagem.
Como fazer? Procure uma casa de câmbio, ou agência de viagem - a maioria possui representantes preparados para fazer seu cadastro junto aos bancos responsáveis pelo câmbio. A compra é super simples. Para fazer o cartão, é preciso levar documentos pessoais (RG e CPF) e, de preferência, saber o endereço de residência, com CEP (Código de Endereçamento Postal) de cabeça.
Aos desavisados, porém, devo lembrar que para fazer o cartão é obrigatório fazer a primeira carga - a mínima é de US$ 200. A conversão do valor a ser pago (em reais) é feita pelo próprio agente e baseada na cotação do dia. Essa é um caso à parte, já que existem dois tipos de cotações - no meu caso, o euro comercial e o turismo. Portanto, não vá se empolgar, achando que vai conseguir comprar euro por R$ 2,19, como se pode acompanhar em sites como o Uol Cotações, em algumas oportunidades.
O mais correto é ligar em uma casa de câmbio. Mas se você não tiver paciência e não está disposto a perder tempo, dá uma conferida no site do Valor Econômico, lá você vai encontrar algo mais perto do valor a ser pago. Digo isso porque existem algumas taxas que se deve pagar. Sendo assim, o melhor a fazer é juntar o máximo de grana possível, para fazer duas ou três cargas, que podem resultar em valores um pouco maiores.
Meu VTM é do mesmo modelo do cartão acima, Cash Passport. Aliás, o nome do seu card e o estilo vai variar conforme a empresa que você contrata. Existem inúmeras no mercado e a taxa cobrada também é diversificada.
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